terça-feira, 3 de maio de 2011

Pedofílicas - parte 2 (poesia)


Anal

Querendo mais que o habitual
Além de meter nos campos vulvais
Da garotinha impávida e estática
Eu queria lá, onde as mulheres
(sempre elas)
Dizem: não! aí dói!

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Mas queria eu ser o primeiro homem
A conceder a ela o prazer de se sentir gozada
Onde poucas vezes na vida dela
Irão um dia chegar
Com brutalidade eu começo
Forçando a entrada e a fazendo chorar

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Sem falsas esperanças
Ou juras de amor
Curro-lhe as pueris nádegas
E deixo minha marca efêmera de porra leitosa
E deixo minha marca psicológica eterna estampada na cabeça dela.

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