Todas as vezes que olho os discos de vinil rodando na vitrola,
Sempre me vêm à cabeça uma memória, uma analogia.
Sei lá. Uma coisa gostosa.
Analogia “pornografiorum”.
Quando vejo a ponta da agulha deslizando com malícia
Nos sulcos do disco,
Penso em um pau latejando de duro, in erectus,
A deslizar por entre os lábios da vulva.
E aquele embalar gostoso,
Do sacolejar do disco subindo e descendo,
Lembra o movimento das ancas femininas por cima do homem:
O pau sendo ocultado pela buceta.
Num vai e vem num ritmo mais que gostoso.
Como se nunca quisesse acabar nunca.
Vai ver que por isso que prefiro os cálidos LP’s aos
Gélidos e frígidos CD’s.
E o que esperar de sexual de um MP3?
Nothing.
Sou jovem demais! O mais antigo pra mim e fica cassete. O que dizer da fita cassete?
ResponderExcluirFita cacete!
ResponderExcluirAchei a analogia muito interessante.
E fica a dúvida: será o sexo mais gostoso ao som do bolachão?
Docinho~